Importação dos médicos: um pouco mais de racionalidade
Leia aqui um texto escrito pelo Leonardo Monastério a respeito da importação dos médicos. Poucas linhas, mas bons e racionais toques na discussão.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Prezado, parabéns por trazer a tona esse tema, mas me permita comentar. No texto do sr, como é mesmo? "Monastério", tenta passar a equivocada versão de que o governo considera que isso irá solucionar o problema. Em nenhum momento o governo disse isso. Parece os comentários de Arnaldo Jabor... Outra coisa importante, quando ele afirma de maneira muito infeliz: "Na população distante, barcos e aviões fazem mais sentido do que deixar lá uma equipe médica de plantão", em primeiro lugar trata-se de uma visão profundamente preconceituosa com as comunidades distantes de onde ele mora. Dá a impressão de que o sr. Monastério, numa visão antropocêntrica, entende que ele vive no centro do universo e as comunidades que estão longe dele, estão na periferia. Segundo aspecto, ele limita o atendimento médico apenas a casos de urgência, tal qual os prefeitos de cidades pequenas do RN fazem com a chamada "ambulaciaterapia" onde a solução é quando o pobre está quase morrendo, levar em regime de urgência em uma ambulância para morrer em um hospital público numa grande cidade... Faça-me o favor! ele nunca ouviu falar em atendimento médico preventivo? devemos usar aviões para que as mulheres grávidas façam pelo menos 9 visitas ao médico? é realmente mais barato isso? Até Zé Serra (desculpe usar esse nome aqui) defende a prevenção e não o tratamento! Obrigado por não deletar esse comentário.
Infelizmente, estive fora do ar por alguns dias. Trabalho e outras atividades, não raro, deixam-me pouco tempo para cultivar este espaço. O comentário acima expressa a importância de termos visões diversas (e conflitantes) transitando por aqui. O debate sobre o Mais Médicos exige racionalidade. Exatamente o que está a faltar.
2 comentários:
Prezado, parabéns por trazer a tona esse tema, mas me permita comentar.
No texto do sr, como é mesmo? "Monastério", tenta passar a equivocada versão de que o governo considera que isso irá solucionar o problema. Em nenhum momento o governo disse isso. Parece os comentários de Arnaldo Jabor...
Outra coisa importante, quando ele afirma de maneira muito infeliz: "Na população distante, barcos e aviões fazem mais sentido do que deixar lá uma equipe médica de plantão", em primeiro lugar trata-se de uma visão profundamente preconceituosa com as comunidades distantes de onde ele mora. Dá a impressão de que o sr. Monastério, numa visão antropocêntrica, entende que ele vive no centro do universo e as comunidades que estão longe dele, estão na periferia. Segundo aspecto, ele limita o atendimento médico apenas a casos de urgência, tal qual os prefeitos de cidades pequenas do RN fazem com a chamada "ambulaciaterapia" onde a solução é quando o pobre está quase morrendo, levar em regime de urgência em uma ambulância para morrer em um hospital público numa grande cidade... Faça-me o favor! ele nunca ouviu falar em atendimento médico preventivo? devemos usar aviões para que as mulheres grávidas façam pelo menos 9 visitas ao médico? é realmente mais barato isso?
Até Zé Serra (desculpe usar esse nome aqui) defende a prevenção e não o tratamento!
Obrigado por não deletar esse comentário.
Olá!
Infelizmente, estive fora do ar por alguns dias. Trabalho e outras atividades, não raro, deixam-me pouco tempo para cultivar este espaço. O comentário acima expressa a importância de termos visões diversas (e conflitantes) transitando por aqui. O debate sobre o Mais Médicos exige racionalidade. Exatamente o que está a faltar.
Postar um comentário