De férias, após um ano díficil e de muita labuta, devoro livros que fui guardando na estante para um futuro que, parece-em agora, chegou faz um tempão. E Kilder Barbosa, amigo do presente e dos velhos tempos, empresta-me algumas obras de leitura obrigatória. Foi o caso de "Conversa na Catedral", de Mário Vargas Llosa. Trata-se de um dos maiores romances da literatura latino-americano. No cruzamento de diversas trajetórias e de diversas conversas, especialmente àquelas que têm como lócus o bordel "Catedral", um painel da vida social e política peruana das décadas de 40, 50 e 60. Mas isso é pouco, quase nada, para descrever o grande livro. Na descrição dos personagens e dos cenários, o autor vai desenhando os dramas, expectativas e fracassos de todos nós homens e mulheres mergulhados tardiamente na modernidade no extremo ocidente. É um daqueles livros que, após iniciada a leitura, você não consegue mais sossego enquanto não termina.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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A solução dos problemas de todos os personagens
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