Ontem, sexta-feira, no início da noite, tentei me deslocar do Campus da UFRN em direção à Avenida Engenheiro Roberto Freire. Demorei nada menos que 50 minutos para fazer um percurso, em automóvel, de menos de três quilômetros. No Conjunto dos Professores, filas triplas e na contramão, transformavam a entrada na principal avenida da Zona Sul de Natal algo assim como uma corrida de morte. O motivo? Um simples sinal quebrado.
Um acontecimento trivial, enfrentado cotidianamente por muitos aqui na esquina no Atlântico Sul, mas, sem dúvida, revelador do quão a tal da “mobilidade urbana” é uma questão central para a gestão urbana em Natal.
sábado, 12 de novembro de 2011
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