No calor da hora não teremos análises minimamente
distanciadas a respeito do significado de Hugo Chavez para a política latino-americana
na última década e meia. No momento, ainda grudados nos noticiários a respeito
da morte do líder venezuelano, quando a comoção dos admiradores e o deboche ou,
mais verdadeiramente, a incontida comemoração dos adversários obnubilam qualquer
percepção mais objetiva, vale a pena lembramo-nos de antiga lição: não podemos
analisar a história por aquilo que os homens dizem de si e de suas ações.
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