Dilma e Marina foram sabatinadas no Jornal Nacional. William Bonner e Fátima Bernardes, na medida do possível, fizeram questões incisivas e fundamentadas. Nem jornalismo chapa-branca e nem TV Venezuelana. Perguntas jornalísticas, apenas.
Dilma pagou o preço dos estreantes. Mas se saiu bem. Embora aquele sorriso no rosto seja forçado demais. Poderia até segurá-lo um pouco. Sem correr risco algum. Neste país, gosta-se mais da mãezona do que da mãezinha. Marina também não foi mal. Mas, devo confessar!, esperava mais dela. Não deu!
Bueno, hoje será a vez de José Serra. Prá mudar o cenário, ele tem que fazer igual aos meninos do Santos na Seleção; jogar bem e com arte. Competência prá tanto, ninguém duvide, ele tem. Mas a pressão não deve estar pequena no sempre inamistoso ninho tucano. Especialmente agora, quando a base eleitoral tucano-demo ameaça se desintegrar no Rio Grande do Sul. No Nordeste, convenhamos, essa base é uma piada. Se tudo depende do desempenho do candidato, algo que não está colocado, nem de longe para a Dilma, a situação fica um tanto quanto desesperadora. Se sair bem dessa, Serra pode reconquistar o terreno perdido. Se não, ninguém segura sua descida ladeira abaixo...
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
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