A Governadora Rosalba Ciarline (DEM) indicou, para secretário de segurança pública, um ex-superintendente da Polícia Federal. Gostei da indicação por dois motivos:
1) É mais técnica do que política. Claro!, não existe essa de escolha eminentemente técnica. Que é isso? Escolha técnica, em si mesmo, é uma escolha política. Mas, voltando ao que interessa, essa escolha técnica foi muito positiva. Segurança pública é uma área mais do que sensível. Os operadores do sistema são, digamos, muito antenados. Têm competência em ler os sinais emitidos pelas autoridades. Caso a governadora tivesse optado por uma solução doméstica e política, um grupo sentir-se-ia reforçado. Outro, pelo contrário, condenado à sarjeta... O novo secretário iria perder meio ano mostrando que não era bem isso. Depois, o máximo que teria conseguido seria desagradar os que antes se achavam agraciados.
2) A Polícia Federal, inegavelmente, tem bons quadros. E tem fornecido bons secretários de segurança pública aos estados. Posso citar dois exemplos, mas, para não comprar brigas, evitarei citar nomes aqui.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
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