César Maia, candidato ao Senado pelo DEM no RJ, provavelmente derrotado na eleição de domingo, tem uma verve singular. Mesmo quando está por baixo, não perde o humor corrosivo. Não, mil vezes não, a sua análise não é isenta. Que besteira é essa de isenção? Lembrem-se das lições de Max Weber sobre a "objetividade na ciência social e na política" e não cobrem o impossível...
Ok. Tá, desculpe-me pelo destempero... Her... Como eu ia dizendo, o César Maia, mesmo a caminho do cadafalso, continua impagável. Leia a sua "insuspeita" avaliação do debate entre os candidatos à presidência, ocorrido ontem na TV Globo.
UM ANTI-DEBATE NA TV GLOBO! PESQUISA INDICA EMPATE..., NA MEDIOCRIDADE! NINGUÉM MERECE!
César Maia
1. Marina ficou insistindo o tempo todo que estava em S. Paulo. Descobriu o uso do advérbio vazio, tão ironizado nos anos 70.
2. Serra não quis perguntar a Dilma, que lidera as pesquisas, evitando diferenciar-se. Deve ter sido orientado por quem colocou o Lula em seu segundo programa de TV.
3. Plínio nem engraçado foi desta vez. Sua pasta não tinha indicador dos temas e ficava folheando as "colinhas".
4. Dilma tocou seu realejo, gaguejou e não respondeu sobre a jornada de trabalho. Disse e ganhou risos que "no site estão registradas todas as doações que são oficiais". Saiu como entrou, provavelmente feliz com o empate no debate da mediocridade.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
O debate na avaliação insuspeita do César Maia
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