Não, não estou me referindo ao que se chama por aí de base aliada. Refiro-me à base social. Ou a uma pequena, mas ativa parte desta, vá lá. Isto é, a professores e funcionários públicos federais. Essas categorias, é forçoso reconhecer, deram todo apoio à então candidata Dilma, até porque não tinham mesmo outra alternativa viável (quer dizer, tinha a Marina...). E qual o tratamento que o governo nos dispensa? Em relação ao professores, uma proposta de aumento que é desrespeitosa.
Vá lá que o Governo tenha que bancar o díficil, mas tratar assim quem lhe fornece tanto apoio é uma atitude, no mínimo, de insensibilidade política. Criar animosia com uma categoria que é estratégica para a formação da base técnica para o desenvolvimento do país, em um momento crucial, é,, para não dizer mais, contraproducente.
E nós não temos muitas saídas: de um lado, o caminho já trilhado do sindicalismo bolchevista do ANDES; e, do outro, a novidade envelhecida do sindicalismo governista do Proifes. Fazer o quê?
Isso cansa...
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Vamos caminhar para a greve!
Assim, ela dialoga...
Postar um comentário