Esse caminho impulsionaria a produção acadêmica e impediria os "caroneiros".
Ah! Já que estou no meu dia de cricri, digo-lhes que acho um absurdo essa exigência de doze anos de atuação na pós para que alguém possa se candidatar ao cargo de titular. Essa é uma daquelas bobagens que alguém lança prá ver se cola, e cola. Que besteira! Doze anos de pós, e até orientar teses de doutorado, não torna alguém mais habilitado para ser titular. E, se torna, não há nenhuma razão para impedir que os "menos habilitados" disputem essa vaga de titular.
E se o concurso é para preencher "vagas", o critério de estabelecimento das mesmas não pode ser o corpo docente existente nos departamentos, mas aquele que se quer constituir. Digo isso porque acho uma coisa sem sentido que um departamento com história e com uma prática consolidada de pesquisa como o de Antropologia não tenha tido direito a vagas. Vá entender...
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