Há quem imagine que as decisões de pequenos círculos, como um certo colegiado de diretores de centro, serão engolidos pela comunidade universitária. Outros apostam que, "arrumadas as coisas lá em cima, na reitoria", tudo estará consumado.
Pode ser que, terminado o processo eleitoral, uma das apostas acima mostre-se correta. Mas, cá no meu canto, acho que, isso ocorrendo, teremos perdido a oportunidade de promover um debate aprofundado sobre os caminhos que a instituição deve seguir nos próximos anos.
Se ninguém levará muito a sério conversas sobre "um novo projeto de universidade", certamente há todo um conjunto de questões sobre as quais quem quer que se disponha a gerir uma IES deve se posicionar. Dentre tais questões, destaque-se a ampliação da inclusão social na Universidade e a ampliação da sua legitimidade social no entorno regional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário