Sob a batuta de Sandro Pimentel, dirigente do Sintest e lide do Psol local, a campanha da Professora Arlete, candidata à Reitoria da UFRN, parte para a baixaria. Sem pudor e nem limites. É o que se pode depreender da leitura de representações feitas pela liderança sindical à Comissão que preside o pleito. Acesse aqui o site da candidata e veja o conteúdo das representações. É coisa de gente acostumada ao jogo sujo. Típico das disputas eleitorais mais medíocres.
A candidatura de Arlete parece que está se configurando uma junção de forças, para dizer o mínimo, esquisita. Ultra-esquerda, sindicalismo corporativista e setores de direita da imprensa local. Nesse balaio, como sói ocorrer sempre, tem gente boa e bem intencionada. Mas, como também ocorre muitas vezes, está sendo utilizada para dar legitimidade a um bloco que vai se configurando como uma grave ameaça aos avanços conquistados pela UFRN nos últimos anos.
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5 comentários:
Professor,
não estranhe, não. O PSOL é assim mesmo: adora fazer o jogo adora fazer o jogo da direita.
Maria Luiza Nóbrega
A professora Arlete, quem diria, está me saindo uma Serra de saias...
Carlos José Gomes
O bom dessa disputa na UFRN é que a gente descobre quem é quem no jogo do bicho, naõ é?
Maria Luiza
Professor,
O senhor é assim tão alinhado com o poder,é? Vote, homi, eu pensava outra coisa...
Carla Moreira
Opa,
de fato é estranho o apoio que Arlete vem recebendo de determinados colunistas locais.
Tulio Lemos, Vicente Serejo, Cassiano Arruda, Daniela Freire, etc. já se manifestaram a favor da candidatura dela.
O contingente da imprensa local que apoia Arlete é o mesmo que passou a eleição inteira tecendo preconceitos de classe contra o Lula, PT e fazendo o jogo do Serra.
São os jornalistas do grupo de José Agripino, ou que vinham se servindo daquilo que era mais atrasado no âmbito do grupo de Vilma/Iberê.
São pessoas que vão mais espantar o eleitor universitário, ou mesmo professor, do que aglutinar apoio.
daniel
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