Um anônimo questiona o Gabriel Vitullo. Como não se trata de um ataque pessoal, acho que o Gabriel não tem nada contra eu destacar o comentário aqui.
Mais que gritos de guerra ideológico ou acusações sobre a postura de tederminado autor, reduzindo seu pensamento, é necessário colocar em xeque as idéias que estão em jogo, para não ficar em blábláblás desnecessários. Na minha interpretação, ao colocar algumas idéias de Stuart Mill sobre a quesdtão da liberdade, o autor nada mais que quis enfatizar a postura de caráter liberal ("liberdade antes de tudo") que tem determinadas lutas, por mais que elas digam o contrário, assim como utilizar a ideia de proporcionalidade dos votos. Para que possamos entender melhor, é necessário colocar o que Mill falava naquela época, em relação a quê, como, etc. e o que Edmilson, em sua reapropriação dessa idéia está se referindo. Não podemos comparar o voto do CCHLA com as eleições para presidente do Brasil. Isso é negligenciar a maneira como se organizam uma coisa e outra. Há um erro de interpretação, e uma má-vontade recheadas de preconceitos morais, que mais me parece aquilo que Nietzsche chama de ressentimento. Vitullo, gostaria que o senhor pudesse expor mais suas idéias em relação a isso, de forma que fique claro os objetivos almejados por você, ao invés de tentar sugerir leituras de autores que, apesar de trabalhar com o tema voto universário x paritário, tem objetos espefíficos e não nos servem para pensar a conjuntura atual.Eu queria entender melhor isso...
terça-feira, 29 de março de 2011
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