Qual o impacto do REUNI no centro? É possível manter o crescimento com sustentabilidade? O aumento de vagas tem sido, no caso dos cursos do CCHLA, acompanhado de igual melhora nas condições de ensino? Quais as positividades e os desafios colocados pelo crescimento dos corpos docentes dos departamentos do CCHLA? É possível uma política de contratação de pessoal que consiga se descolar das demandas departamentais e corporativas? Em um ambiente no qual se estimula, ao menos no discurso, a interdisciplinaridade, por que os concursos seguem lógicas disciplinares e fechadas? Qual deve ser o foco de uma gestão no centro: a graduação ou a pós?
Essas questões, e muitas outras, deveriam nortear o debate da sucessão no CCHLA. O diretor que agora sai, o Profº Márcio Valença, plantou as bases, especialmente no que diz respeito à infra-estrutura, para um salto qualitativo da vida acadêmica no nosso meio. O novo diretor precisa partir daí. Não retroceder. Por isso, além de apontar respostas consistentes para as questões acima colocadas, é importante que também seja alguém que conte com a confiança e o respeito dos colegas. Afinal de contas, no cotidiano, se são os funcionários que dão o suporte para as atividades acadêmicas, são professores e estudantes os músicos da orquestra.
segunda-feira, 28 de março de 2011
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