Estamos ainda tateando, nas ciências sociais brasileiras, na discussão sobre o significado político e social da emergência, tanto em instituições públicas quanto privadas, de bancos de dados pessoais. Quais os seus impactos sobre a vigilância e o controle das pessoas? Há pouca discussão sobre isso. Não é, nesse sentido, mero acaso a banalidade com que lidamos com as notícias a respeito de grampo nos telefones.
Aproveito para indicar aqui a leitura de um texto instigante sobre o assunto. Publicado na revista Culture & Conflits, o artigo Bases de données personnelles et politiques de sécurité : une protection illusoire?, de autoria de Sylvia Preuss-Laussinotte, é um bom começo para quem quer aprofundar essa discussão.
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