Ah, há o mar, vasto mar, a nos separar. Mas essa língua, bela sempre, nos aproxima. E Amália Rodrigues, grande e eterna, amada igualmente nos dois países, inspira as novas gerações. E faz com que os que estamos cá, nos tristes trópicos, aproximemo-nos, nem que seja um cadinho, dos que estão nas terras onde crescem as oliveiras.
domingo, 29 de novembro de 2009
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