"A novela de Perón" é um daqueles livros cujo enredo, após a leitura, não sai da sua cabeça por dias a fio. Foi assim comigo.
Meu contato com livro deveu-se a um presente de minha amiga Marisa Spina, há duas décadas. Descobri, então, a prosa competente e sedutora de Tomás Eloy Martins. Hoje, lendo o Estadão, dei de cara com a notícia de sua morte. O Gabriel Vitullo, colega de departamento, havia comentado sobre a doença do grande escritor argentino. Agora, recebo a notícia da morte. É uma perda para a literatura não apenas da Argentina, mas de todo o nosso continente.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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